Capitulo 6

Luan seguiu para a casa sorrindo, ele sabia que isso não estava certo, mas nem parou para pensar muito nisso. Ele foi para a casa e dormiu, pensando naquele beijo. Emanuela por sua vez se sentia fraca, ela se sentia caindo na conversa dos outros novamente. Se fazia de durona, mas Luan tinha mexido com ele com aquele jeito dele de enfrentar ela. Ela tinha amado o beijo, mas não daria o braço a torce, precisa armar algo pra se vingar do abusado do Luan, na cabeça dela. Ela pensava que não podia confiar nele, ele faria igual todas as outras pessoas que cruzaram o caminho dela antes dela deixar de ser a Manu e virar Emanuela. Ela também adormeceu, com a cabeça mil.

Luan acordou com o celular tocando. Levantou assustado e pegou ele, era Sorocaba. Lembrou da noite anterior e já imaginava o que o amigo queria.

- Alô?

- Oi Sorocaba.

- Oi Luan, te acordei?

- Acordou cara, mas não tem problema.

- Luan, você ficou louco, só pode. Você viu o que fez ontem?

- Eu vi cara, mas ela me tira do serio.

- Ela apareceu ontem, como ela te tira do serio?

- Não sei, eu não sei.

- O que deu no final?

- Ah, eu beijei ela, ela me chutou, brigou comigo, saiu correndo, e eu convenci ela a me deixar levar ela pra casa, eu levei e só.

- Luan, deixa eu te explica uma coisa que você não entendeu: Sai dessa, essa menina é louca, e você está se envolvendo!

- Eu sei, eu sei, mas não estou me envolvendo ta bem?

- Luan, se ela pula fora do acordo, eu te mato! - Sorocaba disse rindo.

- Ela não vai pula fora ta cara? Tenho tudo sobre controle.

- Ta bem, ta bem. Vai viajar quando?

- Hoje, no final da tarde.

- Ta legal, vou hoje também, e cara, não se envolve com essa menina.

- Ela não tem nada haver comigo, não vou me envolver, ta legal?

- Ta, vou desligar, vou fazer um negocio aqui antes de viajar. Tchau

- Tchau, até mais.

Eles desligaram e Luan se jogou na cama. Ficou o dia todo em casa com sua família, e no final da tarde viajou para cumprir sua agenda. Emanuela fingiu o dia todo que nada havia acontecido, mas ela estava confusa. Contou pra Tabita o que tinha acontecido, mas sem detalhes, ela queria fingir que ele não tinha mexido com ela.

Amooores, por hoje é isso, meu PC quebrou enquanto sai de casa, não sei como vai estar quando volta, se vai ter arrumado, então, vou deixar uns capitulo que consegui pronto, arranjo alguem pra postar para mim... Mas não sei se vou consegui deixar muita coisa, então vai ser na medida do possível, espero que meu PC já tenha arrumado kk Bom, é isso, posto depois de comentarios...

Capitulo 5

Capitulo dedicado a Nana, a Tabita da historia *-* Hoje é aniversario dela, e não vou desejar aqui as mesmas coisas que já desejei, ela sabe o quanto ela é especial pra mim e cada coisa que sonho pra mim e pra ela. Agradeço ao Luan e tambem ao Ju, da banda do Lu, por que se não fosse eles, nunca teria conhecido essa pequena. PS: NINGUEM MAIS CHAMA ELA DE NANA, ESCUTARAM? SÓ EU POSSO U_U

- Marrenta! - Luan gritou sem intenção dela escutar.

- Quem? - Sorocaba disse chegando atrás dele.

- Emanuela.

- Cara, ta vidrado nela né?

- Claro que não cara, você não ouviu o que ela me disse.

- Nem quero ouvir.

Eles ficaram olhando ela se afastar e conversar com uma amiga. Luan resolver andar e quando passava perto de Emanuela, ela simplesmente pegou o seu copo com alguma bebida e tacou no rosto dele.

- TA LOUCA MENINA? - Ele disse se recuperando do susto.

- É pra você aprender, a não me enfrentar. NINGUÉM faz isso, escutou?

Luan ficou nervoso e saiu puxando ela pelo braço.

- ME LARGA AGORA LUAN SANTANA!

Ele nem lhe deu atenção.

- LUAN SANTANA ME LARGA! - Ela disse quando chegaram na porta.

- Para de gritar meu nome!

- Então me larga!

- Não, marrentinha!

- Vai me sequestrar?

- Não, vou só te dar uma lição!

- EU NÃO VOU COM VOCÊ, NÃO ENTENDEU?

- Vai sim!

O carro de Luan já estava no jeito, e os seguranças da festa olharam feio pra ele que se defendeu.

- Ela só está bebada cara, eu vou levar ela pra casa.

- Eu não to bêbada Luan!

- Fica quieta. - Ele disse continuando a andar e eles entraram no carro, quando Luan a colocou no banco do passageiro e colocou o cinto, dando a volta.

- Vou chamar a policia, você está me sequestrando. - Ela disse depois de um tempo que eles rodavam.

- Eu não estou te sequestrando.

- Não, pra onde vamos então? Dar uma voltinha da esquina? A não, esqueci! A esquina passou faz tempo.

- Quer saber? Eu não sei! Você me tira do serio! - Luan disse parando num encostamento e batendo no volante.

- Ah, otimo! Você parou o carro, bom menino! - Emanuela disse saindo do carro.

Luan a deixou, ele sabia que ela iria voltar em segundos, mas ela não voltou. Ele bufou e tirou o cinto, siando do carro. Ela andava a alguns metros.

- ONDE VOCÊ VAI?!

- Pra festa!

- TA LOUCA MUIÉ? ESTAMOS LONGE!

- Quem disse que eu vou a pé? E para de me chamar de muié, é ridiculo.

- Vai do que então? Não to vendo mais nada aqui.

- Não te interessa viado!

- Eu vou te mostrar quem é viado! - Luan disse correndo em sua direção.

Ele a puxou pelo braço e virou de frente pra ele, agarrando sua cintura e beijando sua boca. No começo, Emanuela relutou, mas depois cedeu, intensificando ainda mais o beijo quando levou as pernas na cintura de Luan. Aos poucos eles foram se soltando e Emanuela desceu suas pernas e quando pararam o beijo, ela deu um tapa nele, que não teve reação alguma, ficou parado, a olhando.

- Isso é pra você aprender a nunca mais me beijar a força!

- A força? Você quase me amassou!

Ela emburrou e com os joelhos atingiu com força o meio das pernas de Luan, que saiu pulando de dor.

- Sua louca!

Ela saindo andando andando e Luan parou, a olhando igual boba e sorriu involuntariamente. Ele entrou no carro e foi seguindo devagar na berada. Quando cehgou proximo a Emanuela, diminuio ainda mais a velocidade.

- Marrentinha, entra!

- Não imbecil!

- Vai chegar na festa amanhã.

- E você se importa?

- De verdade? Se você for sequestrada, estuprada e morta, não. Mas vou ficar com uma dorzinha na consiencia e Sorocaba vai me matar, por que sem você, não tem a musica que ele ta louco pra lançar. - Luan disse em tom de beboche.

Ela continuou andando. Ele respirou fundo.

- Tem certeza que vai continua com essa graça?

- Quero ver você com dor na consiencia.

- Você é impossivel.

- Você vai cala a boca?

Luan fez gesto como se tivesse colado a boca, que geralmente fazemos quando crianças e riu. Ela revirou os olhos e entrou no carro. Luan dirigiu em silencio.

- On...

- Você disse que ia calar a boca.

- Onde você...

- Cala a boca.

- DA PRA ME DIZER ONDE É SUA CASA?! - Luan gritou sem paciencia com ela, mas riu em seguida.

Ela disse o endereço e ele seguiu em silencio. Quando parou em frente a casa, ela abriu a porta e bateu com força quando Luan ia dizer algo. Mas assentiu com a cabeça e disse pra si mesmo.

- De nada.

Ela saiu rindo enquanto ela entrava na sua casa.

Amores, é isso hoje *-* Bom, gostaram? Posso confessar? Amei esse capitulo. Deu pra perceber que o Luan está caidinho né? kk Bom, é isso, como da outra vez, não estou em casa, respondo comentarios dos capitulos anteriores depois. Beijos. Posto depois de comentarios...

Capitulo 4

Tabita buzinou e desci as escadas, minha mãe estava subindo as escadas.

- AAAAAAAAAAA O QUE VOCÊ FEZ COM SEU CABELO?

- Pintei ué!

- DE AZUL?

- É, para de gritar, vou sair!

Emanuela deixou ela falando sozinha. Entrou no carro e se comprimentaram. Foram pra festa. Quando chegaram estava lotada, mas foram pro camarote. Não demorou muito e começaram a dançar. Enquanto isso numa roda estava Luan, Sorocaba e o amigo de Fernando que havia falado de Emanuela para eles.

- Olha quem ta ali! - Disse Bruno apontando para ela.

- O que ela fez com o cabelo? - Luan perguntou olhando.

- Azul? - Sorocaba olhou pra eles perguntado.

- Essa menina escreve que é uma beleza, mas é surtadinha.

- Como ela é? - Luan perguntou e Sorocaba virou o olho pra ele, saindo de perto.

- Ah, ela é roqueira, vai pras baladas, fica bebada, passa na mão de qualquer um numa mesma noite, acaba na cama com um desconhecido, grossa, ignorante, não faz nada da vida dela, não namora, não sorri, não chora, ela é super fria. E ela não ama,  humilha as pessoas, nossa, tanta coisa.

- De onde ela é? - Luan perguntou.

- Uma vez minha irmã me disse que ela é de Campo Grande.

- Acho que conheço ela. - Luan disse olhando.

- De Campo Grande?

- É, mas ela ficou dessa forma quando?

- Quando? Ela sempre foi assim cara.

- Não... Ela não era assim.

- Eu não sei Luan, então temos muita coisa pra descobrir sobre ela. Ela é super misteriosa, ninguém sabe muito dela, só o que ela aparenta mesmo.

- Vou fala com ela.

- Cara, um conselho? Fica longe dela.

- Por que?

- Esse jeito dela, faz os homens ficarem caidinhos, os que conseguem ela, se apaixonam, e os que tentam e não conseguem, se apaixonam também. Mas todos sofrem na mão dela, ela não para com ninguém e usa todos pra o que quer, depois joga fora. Ela não presta.

Luan ficou assustado com as palavras dele, mas ao mesmo tempo intrigado.

- De boa cara, acredite, ela não faz meu tipo.

- Ta legal, foi avisado.

Luan foi seguindo até ela e começou a dançar com ela, que quando viu quem era, parou.

- O que você quer?

- Conversar!

- Não tenho nada pra fala com você.

- Desculpa, mas tem sim. Hoje você mentiu pra mim, eu sei que você é a menina de Campo Grande.

Ela se afastou da pista e ele a seguiu.

- E por que te interessa tanto que eu seja ou não seja a menina de Campo Grande? Não vai te servir pra nada.

- Vai sim,

- Para que?

- Saber o que leva uma pessoa a se tornar quem você se tornou.

Emanuela ficou mexida. A tempos ninguém enfrentava ela dessa forma. Até suas amigas, todas do mesmo jeito que ela, a viam como alguem superior, a quem respeitar e não enfrentar. Ninguém nunca a tinha enfrentado dessa forma, a não ser ele, que fazia isso a anos atrás quando brincavam.

- Não vem fingir que me conhecia.

- Claro que te conhecia. Você era delicada, carinhosa, amorosa e seu sorriso era lindo. Agora, nem ele mais você tem, Manu.

- E você se sente no direito de vir me cobrar um sorriso? Eu mudei sim, não sou mais idiota que deixava qualquer um pisar nela. E você Luan Santana, se acha que pode se sentir no direito de me comparar com a menininha retardadinha da época que estudávamos juntos, você está enganado. Você não pode chegar e me enfrentar assim, só por que me conhecia em outros tempos. Eu não sou mais a Manu que brincava com você, alias, me chama de novo assim, que você vai ver o que vai te acontecer. Meu nome é Emanuela, e é assim que você tem que me chamar.

Emanuela saiu e Luan ficou igual um bobo olhando para onde ela estava, incrédulo.

Amores, é isso por hoje, espero que estejam gostando! O que acharam de descrição de como Emanuela é realmente? E da conversa dela com Luan? Bom, comentários *-* Obrigado quem está comentando, quando chegar em casa respondo todos dos capítulos anteriores, não to em casa. Amores, posto depois de comentarmos.

Capitulo 3

- ONDE VOCÊ ARRANJOU ESSA DOIDA? - Luan gritou quando Sorocaba entrou na sala de volta, depois de levar Juliana até a saída.
- O Fernando que conheceu, um amigo falou dela pra ele. Disse que ela era diferente, mas isso aqui que apareceu, meu Deus. E ele esqueceu de dizer que ela era gostosa.
- Gostosa mais maluca! Cara eu tenho certeza que ela é a menina que estudava comigo! Cara, se viu o que ela me disse?
- Vi! Mas as letras dela são demais...
- São ótimas, mas eu quero saber mais dela!
- Por que Luan?
- Ela não era assim cara, ela era meiga, delicada, educada.
- Igual a menina que você estava falando que queria? - Sorocaba disse rindo.
- Cala a boca cara, to falando serio!
- Ta, parei...
Eles ficaram na conversando sobre Emanuela e depois Sorocaba chamou Luan pra uma balada em Londrina mesmo, naquela mesma noite.


Enquanto isso...


Emanuela saiu de lá e entrou correndo em seu carro. Respirou fundo. Estava nervosa, como nunca havia ficado desde que deixou de ser a tontinha dos outros. Lembrou de cada detalhe do ultimo dia que viu o garoto que costumava brincar com ela, aquele dia que... enfim, era melhor deixar quieto. Pegou o carro e dirigiu até a casa de uma amiga.
- Amiga, quero mudar. - Ela disse enquanto olhava no espelho.
- Mudar o que?
- Não sie, to revoltada hoje!
- Por que revoltada?
- Um idiota me expressou hoje.
- Vai fazer o que?
- Pintar.
- De que cor?
- Azul.
- Serio?
- Sim.
- Ta né... Tem a tinta?
- Não, vem comigo.
Elas pegaram o carro da Emanuela e saíram até ma loja que ela sabia que tinha o que procurava. Comprou a tinta e voltaram. A amiga passou nela, que antes era loira. Ao terminar Emanuela olhou no espelho e amou.
- Quero sair hoje.
- Vamos pra uma balada que vai ter aqui? É ótima, só tem gente da elite e eu consigo duas entradas pra gente.
- Vamos.
- Vou ligar pro meu amigo.
Tabita ligou e depois voltou dizendo que havia conseguido e passaria na casa da Emanuela as 22:30. Ela foi embora e almoçou, ficou o dia compondo e depois se arrumou para a Balada.


Amores, postando. Bom, Eles vão se encontrar de novo e Luan vai atras dela. Bom, é isso, respondo os comenatrios do capitulo anterior depois ta? Não to em casa e a net aqui não ta boa ;x E resolvi o problema da outra fanfic ta? Bom, é isso, prometo emoções o outro capitulo ta? Beijos ;*

Capitulo 2

Enquanto isso...

Sorocaba havia chamado seu amigo e parceiro musical até seu escritório.

- Eai cara, cade a menina que você me falou? - Perguntou Luan com voz de sono.

- Marquei com ela as 08:30, ela deve estar chegando.

- Mas por que tão cedo? - Luan disse bocejando.

- Larga de ser preguiçoso cara! 

- Pow, a menina é roqueira! Não entendi por que você se interessou nas letras dela, você toca sertanejo cara! E compõe ainda... - Luan disse se espreguiçando.

- É uma mistura que to pensando em fazer, e as letras dela, tem uma coisa diferente Luan... Você vai ver quando ela chegar.

- Ta bem, ta bem...

- Mas eai Luan? Vai desencalhar quando?

- Desencalhar? Quer apanhar é? Não sou encalhado ta? 

- Não achou ninguém que te amagou? Sei como é...

- Não, não achei, e não estou a procura! Quero uma mulher meiga, delicada, romântica, e só me aparece interesseira! To fora cara!

- Todo homem vive atrás de mulher independente e você atrás de dependente! Juro que não entendo!

- Não entende, melhor. Cara, será que ela vai demorar? Quero voltar pra minha cama. - Sorocaba fez cara feia.

- Luan, parece que faz 1 ano que você não dorme! Isso por que faz 3 dias que está sem fazer nada em casa.

- E eu dormi esses três dias, mas mesmo que eu durma por anos, se me acordarem 07:00 igual você fez, eu fico com sono.

- Ah, para vai...

Nesse momento bateram na porta avisando que Emanuela havia chegado. Sorocaba pediu para que Luan ficasse ali o esperando, que ele ia recebe - la. Ele levantou e saiu pela porta, a encontrando na recepção.

- Olá! Tudo bem Emanuela? È um prazer conhece -la. O ele disse estendendo a mão e olhando para suas pernas descobertas em função do shorts curto que ela usava.

- Tudo bem.

- Bom, entre! 

Sorocaba deu passagem a ela por um pequeno corredor e logo parou em frente a uma porta, abrindo - a. 

- Bom, esse é o Luan Santana, meu sócio, você deve saber quem é. - Ele disse enquanto Luan girava a cadeira giratória devagar em direção a porta, por estava de costas pra ela. Ele levantou sem olhar a pessoa.

- Olá moça, é um praze... 

Luan a reconhecerá, mas não sabia da onde e nem quem era. O silencio reinava no local. Sorocaba olhava os dois sem entender e Emanuela estava surpresa. 

- É um prazer... - Luan continuou e ela só balançou a cabeça constrangida.

Sorocaba quebrou o clima, pedindo para que se sentassem. E assim eles fizeram. Sorocaba pediu as canções, e ela entregou. Ele as olhava com bastante atenção, vendo ali em suas mãos mais um sucesso e passando uma delas pra Luan, que pegou mas não leu. Ele olhava Emanuela e sua mente buscava aquele rosto conhecido.

- LUAN!

- OI! Pra que gritar cara? 

- Eu to falando com você! O que achou? Você definitivamente não funciona com sono! Devia ter esperado o Fernando voltar de viajem pra chamar ela, por que né? - Sorocaba concluiu rindo. 

- O que eu achei? Eu achei... - Luan tentava buscar uma opinião, mas não encontrava, afinal, ele não tinha lido. Olhou para os lado e viu os pulsos de Alice, onde estava uma pulseira. Ele reconheceu aquela pulseira. 

- POR... - Ele não terminou o palavrão. - Como é seu nome? - Ele perguntou desesperado.

- Emanuela! - Ela respondeu irritada. - Quer saber? Acho que eu não devia ter vindo! - Ela disse se levantando.

- Não, espera! - Ela se sentou. - Você estudou comigo não foi? A gente devia ter uns 8 anos, eramos amigos e você foi embora sei lá pra onde, eu nunca mais te vi! Eu lembro de você e da sua pulseira. 

Ela cobriu o pulso, escondendo a pulseira.

- Você está enganado, não te conheço, nunca fui amiga de alguem igual você.

- Ei, Luan, que tal você ir dormi? Eu resolvo aqui! - Disse Sorocaba percebendo que aquela conversa levaria a menina mal educada a sair correndo brava e levando consigo seu futuro sucesso. 

- Não cara, tudo bem. Eu vou prestar atenção, acho que me enganei, a Emanuela que eu conheci era EDUCADA! - Ele disse olhando para ela que deu de ombros.

- Ta bem, então lé ai! 

Luan olhou a musica, e entendeu do que Sorocaba dizia. Ela tinha a letra profunda e revolta, características do rock, mas era tomada de amor em cada palavra. 

- Eai? 

- Acho que entendi o que você ta querendo dizer, é tipo... - Ela começou a dar umas batida na perna e ele logo se entenderam.

- Então, se acha que dá certo?

- Acho que dá sim, tem que tentar cara! É super diferente, acho que rola.

Luan ficou olhando intrigado pra Emanuela e enquanto ela decidia umas coisas com Sorocaba. Ficou marcada uma nova reunião com eles dois, e ela foi embora, sem se despedir de Luan, que ficou olhando abismado. 

Amores, obrigado pelos comentários, vou confessar que bateu um medo de ousar assim, ela é uma menina meio difícil e tal, fiquei com medo da ideia não ser bem aceita. Bom, vou responder todos os comentários no capitulo mesmo, em baixo do seu comentário, tem a minha resposta, tudo bem? Quem quiser ver é só ir lá! Bom, postando mais um como prometi, desculpa por ser tarde, mas sair e só consegui terminar de edita fora. Bom, posto depois de comentários... 

PS: Leitoras da 2, não postei hoje por que não deu os comentários, vou fazer uma coisa lá pra acabra com isso ta? 

Capitulo 1

- Papai, conta uma historia pra gente? - Lucas disse enquanto pulava na cama na qual ele dormiria e em seguida deitou.

- É papai, conta? - Disse Clara puxando seu ursinho da estante e deitando também.

- Uma historia do que? - Perguntou o pai enquanto os cobria.

- De amor! - Clara logo se manifestou.

- Não, de amor não, de pirata!

- De pirata o papai contou ontem, hoje quero a mais linda historia de amor!

- A mais linda historia de amor?

- Sim papai, a mais linda que já ouviu.

- Bom, então lhes contarei a minha com a mamãe.

- Não papai, essa a gente já sabe, mamãe contou! - Lucas respondeu.

- Então lhes contarei uma que ouvi a um tempo, historia real e linda, que me encantou... Uma vez, duas crianças brincavam na escola, um menino e uma menina...

Quando o pai olhou para seus filhos e viu que eles já estavam dormindo. Sorriu, deu um beijo em cada um deles e saiu, apagando a luz. O pai, ainda sem sono, foi até o escritório e sentou em sua cadeira giratória, pensando na historia que a minutos começou a contar aos filhos. A historia que havia acompanhado da "coxia". 

A muito tempo atrás...

Uma vez, duas crianças de oito anos brincavam numa escola de Campo Grande.

- Luan, para, eu não alcanço! - Emanuela reclama pro amigo, que subia numa casinha da arvore com sua pulseira que ela havia ganho de seu avó já falecido quando nasceu.

- Manu, para de ser medrosa, sobe!

- Luan, eu tenho medo de altura, me devolve minha pulseira.

- Só se você subir! 

- Eu não vou subir Lu, me devolve...

- Vem, eu te ajudo! - Ele disse segurando em sua mão e a ajudando a subir. 

Ela subiu e quando chegou lá em cima, tremeu com a altura. 

- Lu, to com medo.

- Não precisa ficar, to sua pulseira. - Ele disse colocando em seu braço novamente.

- Lu, eu quero descer!

- Você tem que enfrentar seus medo, uma vez meu pai me disse isso.

Emanuela começou a chorar disfarçadamente. Ao ver aquilo, Luan se manifestou.

- Ei, não chora, por que você é tão delicadinha? Tão meiga.

Emanuela apenas sorriu e Luan segurou em sua mão e a ajudou descer. Logo a professora os chamou, eles iriam embora. A mãe de Luan havia chegado, assim com a de Manu. Eles se despediram e foram embora, sem saber que não se veriam no dia seguinte. Ao chegar em casa, o pai de Emanuela contou a mãe que eles se mudariam em dois dias, pois havia sido transferido para o Sul no trabalho. 

Num quarto de Londrina o sol acorda Emanuela, que levanta assustando, perguntando onde estaria. Sua cabeça doía, resultado de bebida com uma noite mal dormida. Olha pro lado e vê um homem. É, ela não se lembrava o nome dele. Olha as horas, estava atrasada. Ela levanta rapidamente, procurando roupas que se encontravam espalhadas pelo chão. Se veste, pega seu salto que usou na noite anterior e sai pra rua descalça, sem deixar um bilhete. As pessoas a olhavam. Uma garota vestida de preto, forte maquiagem e cabelos longos soltos numa bagunçado proposital correndo pela rua descalça, não é comum de se ver. Pega o primeiro táxi que encontra pedi para que corra para o endereço onde ficava sua casa. Ainda era cedo, mas ela tinha um compromisso. Logo estava em casa, tomou um banho correndo e se trocou rapidamente, pegou sua pasta com as suas precisas composições. Seu sonho era se compositora, e ela estava preste a realiza-lo. Desce as escadas correndo, mas foi parada pela sua mãe.
- Manu, vem tomar café!
- Não mãe, estou atrasada!
- Caiu da cama? Onde vai tão cedo?
- Vou levar umas music...
- Mas ainda nessa historia de musicas? Você devia procurar uma faculdade, musica não vai pra frente!
- Mãe, de verdade? Eu não me importo com sua opiniãozinha ta bem? Larga do me pé.
Emanuela saiu sem dizer mais nada. Pegou seu carro e dirigiu até o escritório da dupla Fernando & Sorocaba. Não era o que ela sonhava, mas estava bom. Ela queria suas musicas tocadas por bandas de rock famosas do Brasil todo, e quem sabe do exterior. Mas nada tinha surgido até agora, então podia se o sertanejo mesmo. Ela nunca desistiu, afinal, esse era o único sentimento que tinha dentro do peito. Ela não amava, ela não chorava, ela não sorria - a não ser quando estava em seu mundo: baladas, homens e bebidas. - mas ela tinha esse único sonho, e era atras dele que ela estava. 


O que acharam? Continua ainda hoje depois de comentários...

Introdução

Antigos amigos separados pelo destino. E unidos por ele também. Porém, agora não são mais os mesmos. O menino sonhador se tornou fenômeno no Brasil todo, enquanto a doce menina se tornou uma pessoa fria, arrogante, ignorante e sem coração, tudo por causa de inúmeras decepções. Luan, intrigado com o motivo de tanta mudança na personalidade de Emanuela acaba se apaixonando por alguém que nunca imaginária se apaixonar um dia. Mas ao contrario do que ele pensava, mesmo com ele assumindo um namoro com a mesma, ela não voltará a ser como antes, causando um grande alvoroço na vida do apaixonado. 


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