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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Capitulo 24

E assim a vida de Emanuela continuou, da mesma forma. Quase todos os dias Cauê ligava e ela tinha que encontra - lo, sob ameaças. Luan trabalhava bastante e quase nem percebia seus desaparecimentos. Emanuela tinha mudado de casa com o irmão para outra ali mesmo no condomínio, em uma rua bem afastada de sua antiga casa, a qual Caio vendeu e aplicou o dinheiro na empresa. Caio tinha assumido a empresa e liberado Emanuela de fazer algo lá, ele também não percebia seus desaparecimentos. Os encontros passaram a ser na casa dele, que era grande e luxuosa. Ela tentava imaginar da onde ele conseguia tudo aquilo. A única que sabia era Tabita e a mesma estava perdida na sua própria consciência, pensando no que fazer para mudar isso. Ela queria denunciar, mas se fizesse, Emanuela nunca a perdoaria. Queria contar para Caio, mas não podia. Caio estava passando por acompanhamento psicológico pela morte da mãe. Ele sempre teve problemas desse tipo depois do que houve com seu pai na adolescência e ela não queria atrapalhar o tratamento dele. Tabita e Caio tinham uma ligação muito forte, desde que mudaram para aquela cidade, quando ela e Emanuela tinham 11 anos e Caio tinham 14 anos. Emanuela mesmo dizia que um dia a amiga seria sua cunhada. Tabita negava, mas no fundo, desejava isso. Emanuela tinha se tornado sensível, afinal, não aguentava sua vida de sempre, servindo de brinquedinho para o próprio pai. Ao ver seu pai a obrigar a fumar e a se drogar em um desses "encontros" ela se negou.
- FICOU LOUCO CARA? EU NÃO VOU FAZER ISSO! - Disse gritando. 
Ele a segurou forte pelo braço. 
- Me solta, por favor.
- Ficou louca menina? Você vai me obedecer, agora! AGORA! Ou seu namoradinha já era.
- O que?
- É, seu namoradinho. O queridinho do Brasil, Luan Santana não é? Grande trabalho você fez, olha quem foi arranjar.
Parabéns, ao contrario do que imaginei, você é muito competente.
- Você ta louco! Eu não conheço o Luan Santana. Acho que ele mora no mesmo condomínio, mas nunca o vi. - Ela mentia, sem ação, não podia deixa - lo saber que era verdade.
- Emanuela, sem cinismo por favor vai... Ou ele é seu namorado ou você trai seu namorado com ele e ainda deu uma aliança igual a sua para ele, o que não faz sentido, então fico com a primeira hipótese. 
- Não, eu não to com o Luan Santana. - Disse chorando. 
Iria negar até ele lhe provar que sabia, pois talvez só desconfiasse e estivesse jogando verde. Tomava o cuidado de não chama - lo de Luan, assim parecia que ela não o conhecia realmente. 
- Emanuela, para vai, quer que eu te mostre?
- Mostrar o que? Ta louco?
- A foto, espera aqui.
Ele a soltou e ela passou a mão pelo local que doía. Mais uma marca para Luan questionar. Luan estava desconfiado dela, afastado. Ele tentava não acreditar que ela o traia, mas muitas vezes achava marcas em seu pescoço, então vê - la não fazia tão bem quanto antes. Cauê apareceu na sala, com um notebook na mãe e colocou sobre a mesa. Quando Emanuela olhou não acreditou.

Amoooores, obrigado pelos parabéns *-* Bom, é isso, ele descobriu o Luan, e agora? Como será essa foto? Curiosas? Amo vocês... Posto depois de comentários...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Capitulo 23

- Para! Para de gritar comigo, por favor! - Disse baixo, porem firme. Lagrimas caíram.
- Você quer o que Emanuela? Você sumiu por quase 24 horas! Saiu daqui ontem a tarde e volta na hora do almoço do outro dia? Sem dar noticias, sem levar telefone, sem nada! O que está havendo? Quase colocamos a policia atrás de você! Você estava com outro cara Emanuela?
- Para de falar assim comigo! Ninguém fala assim comigo!
- Cade minha Manu? - Luan disse diante da figura que ele não via a algum tempo: A menina autoritária.
- A Manu morreu Luan! Me deixa em paz, sai do meu banho! - Emanuela desabou a chorar. 
Luan ficou mal e com a consciência pesada, viu que ela precisava de apoio. Num impulso ele a abraçou e ela retribuiu, desabando em lagrimas. 
- Calma, calma. Desculpa meu amor, desculpa. Termina de tomar banho, se enxugar, e vamos conversar, tudo bem? Dai você me conta o que houve. 
- Vem aqui meu amor. - Luan estava deitado na cama. Emanuela deitou com a cabeça no peito dele e começou a chorar. 
- Meu amor, me diz o que houve, por favor. 
Ela somente balançou a cabeça, negando. Luan acariciava seu cabelo, tirando - o do seu pescoço. Olhando para ali, ele percebeu uma marca no pescoço dela. 
- Emanuela, não foi eu que fiz isso. - Ele disse serio e apertando o local.
- Isso o que? - Ela disse levantando e tirando seu cabelo do pescoço.
- Essa marca Emanuela. Eu vou perguntar uma vez, quero que seja sincera. Você está me traindo Emanuela? 
"Desgraçado, não acredito que ele deixou uma marca!" - Emanuela pensou.
- Vamos Emanuela, responde!
- Claro que não Luan, não acredito.
- Emanuela, você sempre foi assim, infiel.
- Luan, eu não te trai, acredita em mim. - Disse já chorando. 
- Você tem certeza disso Emanuela? Quem fez isso em você então? Eu não fui. Emanuela, eu não aceito traição. - Luan já estava nervoso.
- Para Luan, por favor! Eu te trai sim, mas não foi por que eu quis! - Ela disse em prantos. - Por favor, confia em mim! Eu preciso de você.
Luan percebeu sua sinceridade em voz. Ele juntou dois mais dois e veio uma ideia em sua cabeça.
- Espera, se você não quis então... Quem fez isso com você Emanuela? - Ele disse ainda mais nervoso. 
Ela somente voltou a chorar mais, acanhando - se nos braços de Luan. Ele a abraçou forte, deixando lagrimas caírem.
- Emanuela, abusaram de você? 
Ela negou. Chorava tanto que chegou a engasgar, Luan pegou agua para ela e a abraçou novamente.
- Emanuela, fala a verdade por favor? Se eu descobri que foi isso, cara, eu não sei o que sou capaz de fazer.
- Para Luan, não foi isso. È outra coisa, mas eu não posso te contar, por favor, não insiste.
- Eu só quero te ajudar, por favor...
- Eu não posso Luan, por favor, não insiste.
- Não Manu, a gente vai na policia, e o que quer que tenha acontecido, a gente presta queixa.
- Não Luan, policia não.
- Ta ok, mas só hoje, por que daqui meia hora eu tenho que estar em casa por que vou viajar. Mas você me promete que eu não preciso esquentar a cabeça com isso?
- Prometo, vai ficar tudo bem. 
Luan não se convenceu, mas teve que ir. Com o coração apertado ele a deixou, seguindo viajem. As coisas andaram normalmente até o cair de noite do dia seguinte, quando Emanuela escutou seu celular tocar.

Amooores, atualizando, falei 2 capítulos certo? Esse ta bem grandão, vale por dois. E o Luan não vai aceitar isso fácil, ele está sismado. O que acharam? Tem muita mais confusão a vista, esperem por ver. Beijos e posto depois de alguns comentários...

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Capitulo 22

Cauê dirigiu por um tempo e depois pararam numa casa discreta em uma cidade vizinha. Eles entraram e Emanuela sentou no sofá. Ele disse que ia sair e que era para ela ficar lá dentro com um dos moços que estavam com ele. Emanuela rebateu, mas ele ameaçou ela novamente. Ela saiu e ela ficou lá, naquela sala trancada com a TV ligada. Horas e horas se passaram e começava a escurecer. O moço ofereceu - lhe comida no horário da janta, mas ela não quis. Perguntou - se alguém estaria a procurando, se Tabita procurava ou tentava aclamar a situação. Continuou a ficar mais tarde Cauê chegou por volta as 23:00. 
- Deu certo? - O moço que ficou olhando Emanuela perguntou.
- Deu, ta tudo certo.
- Posso ir?
- Ta liberado.
O cara se despediu e Emanuela esperou ele sair ara enfrentar o pai.
- Ta, agora me fala o que você quer para eu ir embora.
- Ta pensando o que menina? Que vai hoje? Claro que não.
- Ah, eu vou ficar fazendo o que aqui? Olhando para sua cara? Me erra ta? - Ele começou a sair em direção a porta, mas ele a puxou e a carregou até o quarto.
- ME LARGA AGORA! ME SOLTA! SOCORRO!
- Cala a boca menina!
- ME LARGA! 
Cauê a beijou e ela ficou sem reação. Sentia nojo, muito nojo. Quando ele soltou ela, ela deu um tapa na cara dele. 
- EU TE ODEIO!
Ele a agarrava e ela tentava fugir e gritava, em vão. Sobe gritou, ele a obrigou a dormir com ele.

Emanuela estava mal, sua cabeça doía. 
- Levanta menina!
Ela abriu os olhos. Já tinha amanhecido e ela não tinha dormido nada. Sua noite tinha sido um pesadelo.
- Se quiser que eu te leve, vai ter que ser agora, to indo para Londrina, se quiser levanta e coloca sua roupa. 
Ela fez o que ele disse em silencio. Estava com vontade de esgana - lo até ele morrer. Cauê a levou até Londrina em silencio. Ele parou na frente do condomínio e ela saiu, batendo a porta forte. 
- Eu te ligo filhinha! 
Ela ignorou e pegou um táxi até o hotel. Durante o trajeto ela se permitiu chorar. Entro no hotel rápido e enxugando suas . Na frente da porta de Caio, ela ouvi conversas entre o irmão, Tabita e Luan. Eles a procuravam. Passou sem deixar eles verem ela. Correu para porta do seu e entrou no banheiro, chorando durante o banho. Ouviu sua porta abrir e fechar e enxugou as lagrimas, esperando a bronca e esperando saber de quem ela viria. Luan abriu a porta do banheiro, gritando em seguida.
- VOCÊ FICOU LOUCA? ONDE VOCÊ ESTAVA EMANUELA? Tem noção do tamanho da preocupação nossa com você? 
Somente olhou para ele e continuei a tomar meu banho, ignorando. Não podia o encarrar, ela choraria.
- Eu to falando com você, me responde! - Ele entrou em baixo do chuveiro, e segurando pelo braço.

Amores, é isso! Não se assustem, essa cara logo vai sumir, só preciso de algumas mais aparições dele, até uma coisa decisiva para historia acontecer, depois disso, volta a ser uma fanfic normal kk Não briguem comigo, o que acharam? E Luan, o que vai fazer? Ele ficou bravo né? Vocês viram? Posto depois de 5 comentários...
Amores, tem uma fanfic, começou HOJE! Ela é de uma leitora aqui, minha amiga, e está demais. Li os primeiro capitulo e ameii! Vejam aqui ! Recomendo viu? A autora também é um amor, né Gelatina? Ela chama Camila gente, Gelatina de ursinho é só para mim U.U kk Beijos ;*

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Capitulo 21

- O que você quer comigo?
- O que eu quero?
- Para de enrolar, fala logo.
- Eu quero te ver, ouvi dizer que depois de tanto tempo, você ficou ainda mais linda.
- Ficou louco é? Eu não vou te ver, e nem fazer isso ai que você ta pensando...
- Olha aqui menina, eu sou seu pai escutou? Ta pensando o que? Você viu o que eu fiz com sua mãezinha não viu? Cala a boca menina. Ou você vem, ou vai ter o mesmo destino dela!
- Você é louco!
- Emanuela, amanhã na frente do condominio, as 15:00. Se não for, você já era, junto com quem tiver quando eu te achar, seja sua amiga ou seu namoradinho que eu ainda vou descobrir quem é!
O pai de Emanuela, Cauê, desligou sem se despedir. Emanuela começou a chorar.
- O que foi amiga?
- Ele quer que eu encontre ele amanhã e ele já sabe do Luan.
- Do Luan? Mas como?
- Ele sabe que eu to namorando, mas não sabe quem é, graças a Deus.
- Emanuela, você não pode ir.
- Eu tenho, ele me ameaçou, e ameaçou o Luan tambem. Eu não tenho escolha.
- Policia te diz algo?
- Meu pai é louco! Entendeu Tabita? LOUCO!
- Ele disse o que ele quer?
- Não, não disse. - Ela mentiu.
- Fala para mim que você não vai.
- Eu vou Tabita, e você vai ficar quieta.
A conversa acabou ali. Tabita saiu e Emanuela ficou ali, sozinha no seu drama particular. A verdade é que parte uma culpa pela mudança de Manu tão questionada por Luan, era de seu pai. Ele já havia feito muito mal a ela e a familia, e Manu, que tinha naquela epoca uma idade em que conflitos internos são normais, foi a mais atingida. Porem, seu trauma de infancia, não era causado somente pelo seu pai. Emanuela parecia ver seu maior pesadelo tomar forma, e estava sozinha nessa.

Emanuela acordou já era tarde. Lembrou de tudo que havia acontecido e pensou em contar a Caio, mas desistiu. Iria encontrar o pai e dar um basta naquilo. Tomou banho e me troquei e segui em direção ao saguão do hotel, onde peguei um táxi. Optei por deixar meu celular no hotel, caso Luan ligasse eu corria o risco de meu pai descobrir quem era. Não podia arriscar. O táxi me levou até a entrada do condomínio mo horario certinho. Parei na calçada, esperando. Não demorou meu dois minutos e um carro parou na minha frente. Entendi o recado e abri a porta do carona. Ele estava lá, de óculos de sol e se achando um maximo. Atras tinha um dois dos capangas dele. Olhei para ele com ódio e ele começou a dar partida no carro.
- Ei, onde você vai?
- Você vai para onde eu quiser, esqueceu? E é bom parar com as gracinhas que você me paga.
- Eu não te devo nada! Você não manda em mim, acabou com minha vida. Eu te odeio.
Ele parou o carro rapidamente e me segurou pelo braço com violência, com certeza aquilo ficaria uma marca.
- ME LARGA!
- MENINA, VOCÊ NÃO ENTENDEU AINDA NÉ? Você viu o que eu fiz com sua mãezinha não viu? Faço com você e com seu irmão a hora que quiser. 
- Fala logo o que você quer, tenho um compromisso. - Menti.
- Compromisso?
- Você não tem nada com a minha vida!
- Vai se encontrar com o namorado não vai? E essa aliança?
- Não te devo satisfações.
- Me desculpa, vai você vai ter que dar uma pro seu namorado, por que não vai voltar agora!
- Vai fazer o que? Me sequestrar? Bem sua cara mesmo.
- Quase isso. É bom parar de fazer graça viu?
Ele voltou a dirigir e se afastava cada vez mais da cidade. Emanuela teve medo do que ele poderia fazer com ela. 

Amoores, bem grandão em? É o seguinte, não to dando conta de postar as duas no mesmo dia, então pensei em fazer assim: um dia uma, no outro a outra. Não vai ficar ruim, pois assim, do jeito que está acabo deixando de postar. Então pensei em fazer assim, o que acham? PS: não estou abandonando aos poucos, só não to tendo tanto tempo. Quem acompanha eu no twitter e tal sabe que estou estudando de manhã. Eu acordo muito cedo, vou para a escola e dai atarde, eu tenho que estudar. Eu não quero uma coisa muito fácil da vida, então, agora no colegial, acabou minha moleza. Preciso me dedicar para não ter problemas mais tarde para passar em vestibular, acho que vocês entendem né? Bom, dai tenho a noite livre, mas minha mãe não me deixa ficar no PC mais do que as 22! Então eu acabo postando uma, e quando vou postar a outra, tenho que sair. Acabou fazendo as coisas correndo e não fica tão bom. Detalhe: Vou tentar escrever os dois TODOS OS DIAS mas, não é confirmação que consiga, então se não apareci aqui hoje, é por que fui na outra e não consegui escrever essa.  Bom, é isso. Amores, não se assustem, as coisa estão sendo reveladas aos poucos, mas completamente, só será mais tarde, junto com o motivo para o pai dela ter virado esse monstro. Vocês não perdem por esperar, eles ainda vai aprontar muito com ela. Posto depois de comentários...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Capitulo 20

- Tabita, não era...
- Eu não quero saber amiga, vem para cá agora.
- Eu to indo... Tchau.
Tabita desligou.
- Luan, eu preciso ir...
- O que houve?
- A Tabita quer falar comigo, só isso.
- Ta ok, eu te levo, pro hotel né?
- Sim.
Eles se despediram da família dele e ele foi leva - la. Emanuela estava em silencio no carro. 
- Manu, ta tudo bem?
- Eu vou ficar bem meu amor.
- Amanhã, se precisar de mim, me liga. Vou embora só depois de amanhã. E eu vou te ligar, sem duvidas. 
- Tudo bem Lu, obrigado.
Luan deixou ela no hotel e ela entrou, devagar. Já sabia o que aconteceria. Entro no quarto e deu de cara com Tabita a esperando.
- Tabita, você não podia ter mexido nas minhas coisas... - Emanuela disse seria.
- Você tem que denunciar Emanuela.
- Não, eu não vou denunciar, ele é...
- Eu sei, mas ele matou sua mãe. Você entende? Ele matou sua mãe Emanuela, e está te ameaçando.
- Eu ão posso denunciar! Você viu bem o que ele escreveu, não viu?
- E vai fazer o que? Se render a chantagens?
- Vou! E você não vai se meter nisso!
- Vou sim, vou contar pro Caio.
- Não vai não, você não vai colocar mais ninguém em perigo.
- Amiga, eu posso deixar...
- Você vai ter que fingir que não viu... 
- Amiga...
- Por favor, promete.
- Eu prometo. - Ela disse abraçando a amiga. - Vai ligar para ele?
- Vou, cade a carta? 
- Aqui. 
Emanuela pegou o celular e discou o numero com medo e dando a mão a amiga. 
- Eu sabia que a gatinha ia ligar... - Disse uma voz do outro lado. 

Amoores, quem será? Bom, esperem para ver ;) kk Amores, obrigado pelos comentários, posto depois de alguns... Beijos ;*

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Capitulo 19

A mãe dele foi a primeira a aparecer. Emanuela segurava a mão do Luan forte.
- Mãe, essa é a Emanuela, minha namorada. - Luan disse gaguejando um pouco voz. Ele havia adquirido a insegurança dela. - Manu, essa é minha mãe. - Luan as apresentou.
Dona Marizete lhe deu um sorriso e um beijo em seu rosto, ela retribui.
- É um prazer conhece - la, Emanuela. E eu sinto muito pela sua mãe. Está mais calma?
- Sim, obrigado. O prazer é todo meu. Luan fala muito da senhora. - Emanuela disse tentando disfarçar sua insegurança.
Luan a olhou surpreso. Ela não sabia dessa parte educada dela.
- Cade o pai e a Bruna, mãe?
- Eu vou chamar. - Dona Marizete subiu as escadas.
Luan ficou a frente de Manu, olhando ela com um sorriso.
- O que foi? - Ela contestou.
- O que foi isso?
- Isso o que?
- Isso. Não sabia dessa sua educação impecável.
- Dona Luciana me deu educação viu? E eu aprendi. Só não uso. Não gosto de ser quem não sou, mais foi necessário.
- Querendo agradar minha mãe é? - Luan sorriu.
- Claro, ela...
- Ela...?
- Não precisa saber da minha fama por ai. - Concluiu rindo.
A conversa parou quando os dois viram os três descendo as escadas. 
- Pai, Bruna, apresentar oficialmente né? - Luan riu. - Essa aqui é a Emanuela, minha namorada. 
Os dois a cumprimentaram educadamente, mostrando estarem satisfeitos em conhecer a tão misteriosa namorada de Luan. Eles foram extremamente educados e ela retribuiu a altura. A mãe de Luan convenceu Emanuela a ficar e jantar com eles. Depois disso, Luan chamou ela para dar uma volta no jardim da casa. Eles ali ficaram em silencio, apenas sentindo o vento e as mãos entrelaçadas. Mas essa tranquilidade foi afetada pelo celular de Emanuela tocando. Era Tabita. Luan atendeu.
- Tabita? Tudo bem?
- Luan, tudo sim e ai? 
- Tudo bem. 
- A Manu, chama ela ai?
- Chamo, calma ai.
Manu pegou o telefone.
- Amiga?
- Emanuela, volta agora pro hotel. 
- Por que?
- Por que eu achei a carta, e você vai me explicar ela, agora.

Amoores, demorando para postar, eu sei. To desde cedo tentando terminar, mas ta difícil. Bom, ela achou a carta, e agora? Como vai ser? Posto depois de alguns comentários...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Capitulo 18


- Amor, eu quero que saiba... Que eu estou aqui com você, e eu te amo.
- Lu, eu to me sentindo perdida, sozinha.
- Não, não. Você nunca vai estar sozinha. Eu amo você, pode contar comigo sempre e pra tudo. E seja quem for que fez isso com sua mãe, eu vou te ajudar a buscar justiça. 
Emanuela estremeceu. Ela sabia quem era, e sabia que Luan não podia fazer isso.
- Luan, acho melhor não, e vai dar trabalho... Eu não sei. - Ela disse gaguejando.
- Não precisa ter medo. Mas de qualquer forma, eu to aqui, e vamos tentar esquecer essa historia, me doi tanto te ver assim, chorando... - Ele disse acariciando o rosto dela. 
Emanuela somente abaixou a cabeça, e o abraçou.
- Deixa eu te perguntar umas coisas? Só quero ajudar caso você precise.
- Pode falar Lu. - Ela já estava muito mais calma, ele passava isso a ela.
- E a sua casa?
- Eu não sei. Está interditada, agora é cenario de um crime e a polica confiscou chaves, por enquanto, não podemos entrar lá. Os bens da minha mãe estão divididos entre eu e meu irmão no testamento, então acho que vamos vender, eu não sei, isso é com ele, ele que vai resolver.
- Não, eu só fiquei curioso de saber o que a policia fez. Mas e a empresa? Você vai ter que assumir?
- Não, o meu irmão vai assumir. Caio é formado para isso, ele vai assumir. A empresa é minha tambem, mas Caio é um anjo. Ele sabe que eu não levo geito para isso. Eu ia acabar com a empresa, ele não vai querer que eu trabalhe. Então, acho que minha vida não vai mudar... Eu não sei.
- Eu posso te ajudar a reconstruir ela?
- Pode. - Emanuela disse sorrindo.
- Então, mas depois a gente conversa sobre isso. Agora que tal a gente entrar? Quero que você conheça meus pais formalmente, pode ser? - Luan disse saindo do carro e puxando Manu até a porta pela mão. Ela exitou.
- O que foi?
- Acho que assustei eles, não sei se é uma boa ideia.
- Claro que não, eles vão amar te conhecer.
- Luan... - Emanuela deu um passo para tras.
- O que foi? Teme o que? 
- Luan, eu não sou uma daquelas garotas com a qual eles estão acustumados a te ver, eu não sou romantica, meiga e nem delicada, como suas antigas namoradas, e acho que causei uma má impressão. Acho que eles vão estranhar...
- Manu, de verdade? Não me importa nada disso. Se eles vão gostar ou não, não me importa. Eu to com você e meus pais são demais, eles vão me apoiar sempre. 
Emanuela aceitou, sabia que isso faria bem a Luan e o unico motivo de relutar era o medo deles não a aceitarem. Luan foi puxando ela devagar até a porta e eles entraram. Luan andava puxando ela até sala, enquanto os chamava.

Amores, o que os pais dele vão dizer sobre ela? Bom, próximo capitulo, Tabita descobre sobre a carta, eai? Vocês não perdem pro esperar... Bom, é isso. Posso me estender né? Quero dividir minha alegria com vocês. O Luan me seguiu no twitter do FC, eu to muito feliz. Demais... demais. Obrigado a cada pessoa aqui, das que eu mais conversa, até as que eu menos converso, afinal, são vocês que me fazem nunca desistir. Amo vocês. Posto depois de alguns comentários...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Capitulo 17

Emanuela estava de cabeça baixa e não viu Luan. Luan chegou até ela e agachou. Seus pai e Bruna o olhavam de longe. Ela se assustou e levantou o rosto, tirando - o do joelho.
- Luan! - Emanuela disse pulando no pescoço dele e o abraçando forte, voltando a chorar muito.
- Ei, o que foi? O que houve?
Emanuela não respondeu, somente chorava.
- Meu amor, o que faz aqui fora, sozinha? Ficou doida foi? 
Luan ficou assustado e levantou, puxando ela junto. Ela a puxou mais para cima e a colocou no seu colo, fazendo - a colocar as pernas na sua cintura. Emanuela era baixinha, então facilitava.
- Eu estou com os meus pais, tudo bem para você? Ele vai levar a gente até lá dentro.
Manu somente afirmou com a cabeça, ainda grudada no pescoço dele. Luan andou até o carro e a família dele entrou também, com uma expressão de curiosidade. Luan a colocou sentada no colo dele.
- Amor, se acalma e me fala o que houve? - Luan disse prendendo o cabelo dela para trás com um prendedor que a Bruna deu para ele.
- Minha mãe Luan... - Manu disse o abraçando forte.
- Sua mãe? Quer ir pra casa é isso? A gente te leva lá. 
- Não Luan, minha casa não, por favor!
- Calma, não vamos, você vai para a minha então.
- Luan, essa que é... - Bruna disse baixo, tentando não ser indelicada.
- É Bru, essa que é a Emanuela. Cade meu celular em? - Luan disse batendo as mãos nos bolsos. - Eu não trouxe... Droga! Cade o seu? - Perguntou para Manu. 
Ela procurou nos bolsos e o entregou.
- Por que está desligado? - Ela não respondeu. - Emanuela, fala comigo, que coisa. - Luan perdia a paciência. Queria saber o motivo do desespero e ela não falava. Sua mãe interrompeu:
- Luan! Ela está nervosa, não fala assim com ela. 
Luan procurou um numero na agenda depois de ligar o celular. Ela ligou. Tabita atendeu no primeiro toque.
- Emanuela, você ta louca? Como você some assim? Cade você? - Ela disparou, com um tom bravo e ao mesmo tempo preocupada.
- Tabita? É o Luan.
- Luan, graças a Deus. Cade a Manu? Você está com ela? Me fala por favor, estou atrás dela faz quase 2 horas. 
- Calma, ela está aqui comigo. Só que eu não estou entendendo nada. 
Tabita começou a contar tudo, desde o assassinato ao desaparecimento de Emanuela. Luan ficou assustado e abraçava Emanuela enquanto escutava a historia. O pai de Luan indo a casa do Luan ia passar na rua na frente de casa de Emanuela, mas Luan pediu para que ele mudasse o caminho, e ele sem perguntar mudou. Luan continuou ouvindo e depois desligou, ficando em silencio por algum tempo. 
- Eu não sei nem o que dizer amor.
- Luan, ela está passando mal, alguma coisa assim? - Dona Marizete perguntou.
- Mãe... A mãe dela foi assassinada nessa madrugada. 
- Meu Deus... 
Todos no carro ficaram sem reação. Chegaram em casa e eles desceram, mas Luan falou para Manu que eles iriam ficar, e conversar. Sua família o deixou sozinho com ela e eles começou:

Amores, atualizando. Fiquei feliz com os comentários do capitulo anterior... Esse não tem muita emoção, mas o próximo a carta volta a tona e ai começa os pesadelos para Emanuela e tambem para... Amanhã vocês ficam sabendo! :D KK Bom, é isso, amanhã tem mais *-* Posto depois de alguns comentários...

Capitulo 16

Mãe de Emanuela estava morta. Elas chorava, inconsoláveis.Com os médicos vieram policiais e os dois advogados da família, que tratou do velório e da policia, enquanto Tabita e Juliana avisavam as pessoas necessárias. Tabita, preocupada com a amiga que estava em choque, ligava para Luan, mas só dava desligado. Já estava amanhecendo e o corpo ainda não estava liberado. O irmão de Emanuela, que estava em outro pais, foi avisado e estava a caminho. Já havia amanhecido e a noticia se espalhando por Londrina, a empresa de Luciana era uma mas mas conhecidas da cidade. Na empresa todos se perguntavam quem comandaria agora. Todos estavam chocados. 

Na casa de Luan eles levantaram pela manhã.
- Bom dia filho. - Falou Dona Marizete.
- Bom dia mãe. Eu to atrasado. - Disse se sentando na mesa e começando a comer.
- Luan!
- Eu sei, eu sei. Fui dormir tarde. Eu vou comer e vou.
- Que horas volta? Eu, a Bruna e o pai vamos sair.
- Eu não sei, que horas vocês voltam?
- Lá pelas 19.
- Passa para me pegar? Vou pedir pro pai me levar agora.
- Passo, é bom mesmo, por que dai você tem hora para voltar, se não passa a noite lá. 
- Ta, eu to indo. Fui.
Luan saiu apressado, somente levando as letras das musicas, encontraria Fernando e Sorocaba lá mesmo, no estúdio. Tinha a impressão de deixar algo importante para tras, mas não lembrou o que era e foi do mesmo jeito. Esse algo, era seu celular no qual Tabita ligava desesperada. 

No velorio, inumeras coroas de flores, e homenagens a Luciana, que era uma pessoa muito querida. Todos admiravam o sofrimento de Emanuela, a menina que todos conheciam como fria e sem sentimentos. Os amigos dos dois, que ainda não conheciam o namorado da mesma, perguntavam a Tabita dele, mas el dizia desesperada, que não conseguia falar com ele. Tabita resolveu ir até o condomínio atras de Luan, a fim de minimizar o sofrimento da amiga. Avisou que ia procurar o namorado de Emanuela somente aos amigos, e disse que não era para contar a ninguém. Ao sair, o irmão de Emanuela, Caio, chegando desesperado. Ela o abraço forte, tinha saudades, mas lamentava revelo assim. Choram um do lado do outro. Caio, já formado em administração a um ano, resolveu viajar pelo mundo, e fez isso. Estava fora a pouco menos de um mês. 
- Onde você vai? 
- Atras do namorado da sua irmã. Ela está tão mal, sei que vai ficar melhor se falar com ele.
- Ela tem namorado?
- Tem, mas não conta que eu estou indo lá. Vai lá ver ela.
- Cade ele?
- Ele não sabe ainda, não conseguimos falar com ele. Leva sua irmã para comer alguma coisa, já passou da hora do almoço.
- Eu vou lá com ela. 
Tabita saiu atras do carro e seguiu para o condomínio, em seguida, até a casa do Luan. Chamou, chamou e nada, não havia ninguém e casa. Voltou pra portaria e perguntou dele. O porteiro, já a conhecendo, disse que saíram todos pela manhã. Tabita voltou e desistiu de tentar. E assim o velório passou, durante todo o dia. Emanuela estava desnorteada, perdida, sem direção e arrasada. Queria ligar para Luan, pedir para vê - lo, abraça - lo e nunca mais soltar, mas ao mesmo tempo, não queria atrapalha - lo. Ela estava com medo. A hora da cremação chegou, e as coisa só pioraram. Emanuela se despediu chorando da mãe, assim como o irmão. e ao virarem as costas, Emanuela, sumiu do local.

Emanuela vagava devagar, andando até a porta do seu condominio, enquanto os outros a procuravam em outros lugares. Nunca imaginariam que ela voltaria para a casa. Ao chegar na porta do condominio, parou, sentando na frente da portaria. O porteiro, assustado com a situação, foi falar com ela. Ela perguntou de Luan, mas ele disse que não havia chego, pedindo para ela entrar e se recuperar, tomar uma água, mas ela recusou, dizendo que esperaria uma pessoa ali. Ele resolveu deixar quieto e voltou para seu posto. Já se passavam das 19 horas, estava escurecendo, mas ainda estava claro. Luan e sua familia voltavam para a casa e quando passaram na frente do condomínio, uma menina chamou atenção de Luan. Sua menina como ele costumava dizer. Ela chorava, triste e ele se desesperou. 
- PARA PAI! PARA O CARRO!
- Luan! - Seu Amarildo parou se assustando. 
Ele abriu a porta e saiu correndo em direção a Emanuela, fazendo sua família descer e verificar o que elee fazia.

Se assustaram, eu sei. As coisas foram pesadas, mas eu queria fazer uma coisa diferente, ao começar por Emanuela, que não é o tipo de garota que protagonizam fanfics. Custumo ler muitas fanfic em um portal, e lá tem muitas desse tipo, semelhantes a minha, digamos que peguei alguma influencia. Acharam muito pesada? ME DIGAM! Quero sempre as opiniões. O segredo do assassino e da carta que ele deixou, vai ser revelado aos pouco... Posto depois de comentários... Desculpa não me estender... To com pressa kk Beijos ;*

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Capitulo 15

Na mesma noite, Luan e Emanuela saíram. Foram para uma balada numa casa noturna bem conhecida de Londrina e de ,á só saíram as 3 da manhã. Luan levou Emanuela até sua casa.
- Não vai entrar amor? Minha mãe deve estar dormindo, chegou agora pela noite de viagem. - Ela perguntou sentada no seu colo.
- Não vou amor, desculpa. To cansado, cheguei hoje de manhã e nem dormi direito ainda. E não vai ser essa noite que vou dormir bem. Já é tarde, e levanto cedinho amanhã, vou gravar uma musica no estúdio e minha voz precisa estar bem.
- Entendi, então ta. Dorme bem viu? Tenta descansar.
- Pode deixar meu amor.
Eles ficaram mais um pouco ali, namorando e depois Emanuela saiu do carro. Luan esperou ela achar as chaves e saiu para sua casa, desligando o celular, pois estava quase sem bateria e ninguém mais o procuraria naquela madrugada.

Juliana passou pela porta, entrando devagar. Olhou para o chão e se assustou com uma trilha de sangue, vindo da cozinha.
- Mãe? Mãe, é você?
Começou a andar rápido em direção a cozinha, e o sangue somente aumentava. Chegou na porta, e levou o maior susto de sua vida.
- MÃEEEEEE! - Disse se jogando no chão onde sua mãe estava deitada, ensanguentada. Emanuela chorava, desesperada. Procurava pulsação, mas não encontrava de jeito nenhum.
- Não mãe, por favor, não.
Voltou até a bolsa que ficou jogada no meio do caminho e procurou seu celular. Quando encontrou, discou o numero de Luan. Estava desligado. Entrou em desespero maior ainda.
- Meu deus Luan, me ajuda, liga esse celular. - Tentava mais uma vez, em vão.
Discou o numero de Tabita, que atendeu quase no ultimo toque para desespero dela.
- Amiga? O que foi?
- Tabita, me ajuda, minha mãe ta morta.
- O QUE?
- Eu não acho a pulsação dela, me ajuda.
- Calma, eu vou ligar para a ambulância enquanto estiver no caminho tudo bem?
- Ta, vem logo. Por favor.
- Eu vou.
Ela desligou e abraçou a mãe, que não demostrava mais sinais de vida.
- Mãe, não faz isso, por favor. - Dizia desesperada e chorando.
Parou, ao se surpreender com algo. Na mão de sua mãe, tinha um saquinho lacrado com um papel dentro, pegou e limpou sua mão de sangue na sua roupa. Abriu com cuidado e começou a ler.
" Bom, tomei muito cuidado de colocar essa carta em um saquinho, sabia que ela ficaria suja de sangue se não fizesse. E também sabia que você que acharia sua mãe, por isso resolvi te deixar ela. Leia com cuidado, sua vida depende disso, está entendendo?..." Suas mãos tremiam, e ela não terminou de ler, não naquele momento, ela sabia quem a escreveu, o mesmo que havia matado sua mãe. Colocou a carta no bolso, escondida. Ela respirou fundo, e chorou, deitando da lado da mãe. Ali ficou por alguns minutos, sentindo aquela dor enorme. Tabita era liberada no condomínio, e entrou sem precisar de autorização, avisando que uma ambulância chegaria e para indicar onde era a casa de Emanuela. Tabita também tinha a chave, a girou rápido na porta, deixando já aberta e saiu correndo.
- MANU! MANU, CADE VOCÊ? - Desde que Emanuela e Luan tinham começado um namoro, ela não reclamava mais que a chamassem assim, mas somente Luan, sua mãe e Tabita tinham autorização para tal feito.
- NA COZINHA! - Ela gritou chorando e levantou devagar, indo de encontro a amiga.
- MEU DEUS! - Tabita gritou e tapou a boca, abraçando Manu sem reação. - Como isso aconteceu? 
- Eu não sei. - Mentia. Não podia dizer da carta, se não, Tabita também correria perigo. - Cheguei aqui e já estava aqui, sem pulsação. - Dizia entre lagrimas.
Tabita começou chorar também. 
- Você viu direito? As vezes não. - Disse se soltando da amiga e agachando próximo ao corpo de Luciana.
Nisso Emanuela ouviu barulho da ambulância e foi correndo até a porta. Junto com os médicos, veio a confirmação.

Amores, é isso! É triste, eu sei, mas é preciso para tudo que eu estou pensando, juro que isso é só o começo. Bom, posto depois de alguns comentários... Quem ser essa pessou misteriosa? O assassino da mãe dela, ou assassina né...

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Capitulo 14

Eles entraram na cozinha e Sorocaba começou:
- Luan, a Emanuela? Não ACREDITO! - Ele ria.
- É cara, para de rir, aconteceu ué.
Sorocaba ria e ria. Luan pegou um paninho que tinha em cima da pia e tacou nele. 
- Cara, não vai falar dela para minha mãe.
- Por que Luan? Não vai apresentar ela por que?
- Por que eu sei que você vai falar horrores dela para minha mãe. E eu vou apresentar ta legal? Só que digamos que não é um namoro normal...
- Por que? - Fernando só ria. 
- A gente está deixando acontecer...
- Vocês estão juntos á... - Aquilo era uma pergunta.
- 5 meses já.
- Ta bem, eu desisto de entender... - Sorocaba disse rindo e saindo.
Eles voltaram para a sala e ficaram lá, tocando algumas coisas no violão. Mas a tarde o pessoal foi embora e o Luan foi até a casa da Emanuela, que já tinha ligado para ela dizendo que estava em casa. 
- Ai meu amor, que saudade. - Emanuela disse o abraçando. 
Luan tinha voltado de viagem e um dia, e eles ainda não tinham se visto. Ficaram lá, abraçados, conversando e se beijando. No fundo, era tudo misterioso, tudo secreto, por que assim era mais sincero. Eles se escondiam do mundo lá fora, fechados nesse único mundo deles, no qual só entrava os sentimento dos dois e deixava de lado tudo: pressão por um namorado famoso, imprensa, famílias, regras da sociedade para um namoro "perfeito" e até a personalidades meio complicadas. Assim, era só os dois, dois jovens unidos por sentimentos, independente de tudo. Aquilo era diferente de tudo que Luan já passará, era único. E o mesmo valia para Emanuela. Era só os dois e nada mais. 

Amores, pequeno, eu sei. Mas eu não queria misturar drama com a felicidade dos dois. Ou seja: Próximo capitulo as coisas começaram e a ficar complicadas. Bom, amanhã posto outro, e dessa vez grandão. Desculpa, quem falou da letra, eu tentei mudar la, mas vai desconfigurar tudo o blog meu anjo, então, é o seguinte, mudei a letra,  se melhora? Está muito ruim para ler anjos? Posto depois de comentários...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Capitulo 13

Partir daquele dia, muitas coisas mudaram. Cabelo de Emanuela voltou a ser loiro. Luan usava muito tempo da suas folgas para sumir de casa e se encontrar com ela. Sua família perguntava da namorada, mas nada dela sabiam. A musica de Luan e Sorocaba. de composição de Emanuela, já era um sucesso. A mesma coisa era com a mãe de Emanuela, que perguntava da aliança da menina, mas não tinha resposta. Somente Tabita sabia dos dois, e nem amigos e equipe do Luan estavam a par daquilo. Somente questionavam sobre o namoro secreto, mas nada era respondido. As fãs, como Luan sempre prometera foram as primeira a saber, mas sem conhecer o nome ou qualquer coisa dela. Esse mistério causava desconforto nelas, mas Luan sempre as acalmavam e dizia que na hora certo tudo seria revelado. Emanuela ia pra baladas e apesar de namorar um sertanejo, ainda curtia rock. Apesar de Emanuela estar diferente, quase nada tinha mudado. Agora ela tinha sentimentos, mas suas atitudes eram as mesmas, com a diferença que agora ela era fiel. Apesar de Luan ter consciência da personalidade dela, ele ficava nervosa com algumas coisas. Ela não gostava de ligar para ela no minimo de tempo que tinha antes dos shows e saber que ela estava em baladas e nem tinha comentado com ele, mas ele respirava fundo e ficava tudo bem. Eles saiam, se divertiam e se amavam, com muita intensidade, mas sem as promessas presentes nos namoros. Apesar disso, era tudo mais sincero, mais puro e tinha até mais amor que outros namoros normais por ai. No momento, Luan estava fazendo um churrasco em sua casa, com amigos e a família. Seu telefone tocou e ele sorriu na hora de atender.
- Amor?
- Oi amor.
- Tudo bem?
- Tudo e ai?
- Também. Que barulho amor, onde você está?
- Na casa da Tabita amor, e você?
- Em casa com uns amigo, vai ficar ai até que horas?
- Não sei amor, vai lá em casa? Minha mãe está viajando.
- Vou sim, que horas?
- A hora que eu sair de casa te ligo, pode ser?
- Pode. Vou desligar. Beijos.
- Beijos.
Eles desligaram e a família de Luan, que tinha ouvido ele falando, começou a zua - lo.
- Namorada Luan?
- É gente, como vocês são.
- Luan, não vai conta nem o nome pra gente mesmo? Já faz um tempão que vocês estão juntos e não sabemos nada dela. - Bruna falou manhosa pro irmão.
- Não vou falar não.
- E a gente vamos conhecer ela quando Luan?
- Não sei, quando ficar mais serio.
- Mais serio? Você tem até aliança já! - Bruna exclamou.
- Ta com medo de compromisso Luan? - Um dos amigo perguntou.
- Não gente, é que combinamos assim.
- Diz o nome pelo menos? Sua aliança nem nome tem pra gente não descobrir! - Bruna disse curiosa.
- Bruna você olhou! - Luan disse incriminando - a.
- Olhei! To curiosa!
- Ela chama Emanuela. - Luan disse derrotado, mas se arrependeu.
Os comentários começaram a rolar, zuando Luan, mas ele viu Sorocaba o olhar como se não acreditasse para ele. Fernando, ao ver a reação de Sorocaba, logo se tocou.
- Luan! - Sorocaba o repreendeu.
Luan mostrou com a cabeça o comodo ao lado e levantou. Os dois o seguiram.

Amores, por hoje é isso! Talvez hoje poste mais uma na dois. Aos poucos, as pessoas começaram a descobrir as coisas, e alguns problemas começaram para Luan e Emanuela. Posto depois de alguns capítulos...

Capitulo 12

Desceu rapido as escadas com a esperança que fosse ela, afinal, ele sabia que a casa dela era somente algumas ruas da sua, ali mesmo no condominio, mas ele sabia que não era. Porém, ao abrir a porta, Luan teve uma surpresa. Era ela. Ela estava com os olhos inchados, devia ter chorado. "Espera, chorado?" Luan pensou. Ela, para a surpresa de Luan, pulou no colo dele e o abraçou forte, como se sua vida dependesse disso.
- Emanuela, eu...
Ela não deixou ele falar, selando os labios dele e começando um beijos intenso. Ela o soltava as poucos, mas ainda tinha suas pernas presas na cintura dele.
- Luan, eu não quero te perder. Por favor.
- Você não vai me perder, nunca. A gente só vai dar um tempo, para eu organizar as ideias, depois vai ficar tudo bem.
- Não Luan, você não entendeu. Se não fosse você, eu nunca faria o que fiz agora a pouco. Você me mudou Luan. Eu quero você. Eu quero ser feliz com você. - Ao ouvir isso, Luan abria um sorriso. Eu a... Eu... - Luan a interrompeu.
- Xiu. Não precisa dizer isso, diga quando se sentir a vontade.
Em seguida, Luan e Emanuela se beijaram, como se fosse a ultima vez, mas aquele era só o começo.
- Eu sei que você vai negar, mas eu preciso perguntar isso. - Luan disse a ela quando estava deitados, no sofá assistindo qualquer coisa na TV na qual não colocaram atenção.
- O que?
- Quer namorar comigo? - Luan parou, mas acrescentou quando viu a cara de surpresa de Emanuela. - Sem pressão, de nada, deixando as coisas acontecerem naturalmente, igual antes, mas dessa vez com compromisso. E sem promessas, você me ensinou a não gostar delas.
- Se for dessa forma, eu aceito.
Eles se beijaram e se amaram, se promessas, sem pressão. Somente sentindo o coração do outro. Quem os vesse ali, diria que foram feitos um para o outro, com aquelas coisas de destinos trassados na maternidade ou coisa assim, mas isso não era importante, a unica coisa que importava para os dois era curtir aquele momento, um ao lado do outro, como se fosse para serem felizes para sempre, eternamente. Aquele dia entrou para a vida dos dois, sem duvidas. Um dia sem muitas palavras, somente as essenciais. Um dia movido por atitudes inesperadas, vindas das pessoas mais inesperadas. Aquilo era maior que tudo, era Luan e Emanuela. 

Amores, postando, desculpa a demora ta? Não conseguia escrever esse capitulo. Confiem em minha tem muita coisa ainda para acontecer, muitas coisas, vão virar a vida de Emanuela de ponta cabeça, e enfim, os segredos delas serão revelados, o que vai deixar Luan um pouco assustado. Posto depois de alguns comentários... Ta pequeno, desculpa, confiem em mim, vou botar isso para ferver, logo logo.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Capitulo 11

Luan respirou fundo do outro lado da linha, e Emanuela percebeu. Seu coração estremeceu, Luan não estava bem, ela sentia.
- Estou falando de sentimentos.
- Não mudou nada nos sentimentos. - Ela mentia.
- Engano seu. Mudou, e muito. Só que eu não estou a fim de deixar assim.
- O que houve com você Luan? 
- De verdade? Eu não sei. 
- Luan... Eu só queria sua amizade. - "Não! O que é isso Emanuela? Para, desliga esse telefone. Você não se apaixona, esqueceu? Você não corre atrás, esqueceu?" Ela pensava.
- Eu preciso de um tempo.
- Luan, eu não estou te cobrando nada.
- Eu sei, o problema sou eu. Me apaixonei pela pessoa errada, e não sei o que vou fazer agora.
- Luan eu... Eu sinto muito. Seja quem for, eu espero que de valor em você, que é uma pessoa e tanta. - Ele pareceu sorrir do outro lado.
- É, ela sabe disso tudo, mas... 
- Mas...
- As coisas não são simples Manu. - Pela primeira vez ele a chamou de Manu e ela não ligou.
- Você está onde?
- Em São Paulo. 
- Tudo bem, eu... Vou desligar Luan.
- Ta...
- Tchau, e boa sorte ai.
- Obrigado, se cuida.
- Pode deixar.
Ela desligou o telefone e respirou fundo com Tabita a olhando. A conversa havia acabado com um ar de " tem mais coisas a se dizer... ". A amiga tinha ouvido toda a conversa. Emanuela sentiu seu olhos lacrimejaram e levou a mão até eles. 
- O que é isso? Eu estou...
- Chorando. - Tabita concluiu e a abraçou. - Vai ficar tudo bem.
- Acabou tudo amiga.
No mesmo condomínio Luan deixou uma lagrima cair. Ele a amava, mas não podia se envolver, não queria sofrer. Amar Emanuela, era sinonimo de se dar mal. Mas o impulso falou mais forte. Num ato inesperado, Luan pegou o celular e discou seu numero, apagando algumas vezes e digitando novamente, resultado de erros. Emanuela chorava, como a anos não fazia, nos braços na amiga quando ouviu o telefone tocar. Sem olhar o visor atendeu, mas se arrependeu, pois sua voz denunciava seu estado. 
- Emanuela?
- Luan, o que... - Ele não a deixou terminar.
- Eu amo você. 
Um longo silencio prevaleceu. Emanuela sentia seu coração ir do peito até a boca e voltar, em segundos. Luan só queria ouvir a resposta que ele sabia que não ouviria.
- Luan... - Ele a interrompeu novamente.
- Espera... Você está chorando?
- Luan, eu...
- Não precisa dizer nada Emanuela, eu sei das suas leis, das suas regras. Qualquer coisa, ao contrario do que eu te disse, eu estou na minha casa.
Ao dizer isso, Luan desligou. Emanuela sorriu, olhando para Tabita que a olhava sem acreditar. Ela pulou da cama, calçou seu tênis e saiu correndo do quarto. Ela não queria pensar, pois se pensasse, sabia que não faria o que queria. Ela continuou sua corrida pelas ruas do condomínio que levariam a casa dele. Naquele momento, agradeceu mentalmente conhecer aquele local com a palma de sua mão, pois já morava ali a mais de 10 anos. Em sua casa, Luan se sentia aliviado. Vivia em seu drama particular: Amar alguem que não ama. Ou assim ele pensava. Ouviu toque apressados na campainha.

Amores, vou tentar terminar o próximo capitulo, dai posto dois, se tiver alguns comentários... E o que acharam? Comentários *-----* O que acharam do novo layout do blog? Curtiram?

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Capitulo 10

Emanuela olhava o celular em cima da mesinha do computador. A três semanas ela não viu seu nome no visor. Ela tambem sentia o coração bater mais forte quando ouvia seu nome, e já havia percebido isso. Deixou uma lagrimas cair. Tabita entrou no quarto.
- AMIGA TEM UMA BALADA HOJE IMPERDI... o que houve? Tabita disse sentando na cama e abraçando a amiga.
- Acho que eu estou com algum problema Tabita.
- Problema não amiga, isso se achava amor.
- Nada haver... Espera, e o que você sabe disso?
- Amiga, eu posso ter esse jeito igual ao teu, mas eu amo, e por isso sou assim. 
- Eu não sabia.
- É, a pessoa só não merece, mas enfim... O que ta acontecendo?
- Eu to com... - Era dificil para ela adimitir isso.
- Com?
- Saudade.
- Por que não liga para ele?
- Eu não corro atras de homem nenhum Tabita.
- Uma ligação não significa correr atras.
- Mas quando faz mais de um mês que não o vejo e mais de tres semanas que não nos falamos, significa. Alias, eu já liguei, 2 vezes nesse tempo, e ele não atendeu e nem retornou.
- As vezes ele está ocupado.
- Semana passada ele veio para Londrina e não me procurou, e hoje, eu sei que ele chegou e não me ligou.
- Mas amiga... Vocês diziam... Sem promessas, sem...
- Compromisso! Eu sei disso. Não estou cobrando isso dele, só estou sentindo falta. Deixa quieto, passou. 
- Amiga, não volta a ser a Emanuela antes do Luan.
- Eu ainda sou aquele Emanuela.
- Não, agora você está cheia de vida e você ganhou um sorriso. Liga para ele, só uma vez, alem de tudo, vocês são amigos.
- Eu vou ligar.
Emanuela pegou o celular e apertou o botão para chamar na agenda telefonica. Tocou, tocou e tocou. No ultimo toque uma voz atendeu.
- Alô?
- Oi, Luan? - Se fosse ele, sua voz estava diferente, rouca.
- Oi Emanuela.
- Luan... eu liguei para saber de você. Faz tempo que não nos falamos. - Ela estava nervosa.
- É, eu sei... - "Ele está estranho." Emanula pensou. - Eu estou bem, e você? 
- Estou... Com saudades. 
Luan ficou surpreso pelo que ouviu. Emanuela com saudades? Ela não tinha saudades de ninguem.
- Emanuela, eu acho melhor a gente parar por aqui...
- O que? - "Ela está tão diferente, demostrando emoções? Desde quando?" Luan pensava. - Parar o que Luan?
Luan não queria fazer aquilo, mas não queria se machucar. Ela não amava, e ele estava apaixonado.
- Eu não quero me machucar. 
- Do que você está falando Luan?
- Que a gente está se envolvendo demais. Combinamos sem compromisso, sem promessas, mas não é isso que está acontecendo.
- Desculpa se você esntendeu errado, estou e ligando por que você é meu amigo.
- Não estou falando disso. Não estou falando de atitudes. Estou falando de...
- De?

Amoores, atualizando! Bom, to preparando muitas coisas aqui. E o rumo dessa conversa, o que acham? Então é isso... Posto depois de 9 comentários... Beijos ;*