Capitulo 27

- Um dia você saberá. Não quer olhar melhor as primeiras fotos? 

- Não quero olhar mais essa merda.

- Acho que não viu algo.

Luan o olhou assustado e passou as piores fotos para tras, revelando algo que não percebeu na primeira.

- Não, isso é demais.

- è o que você está vendo.

- Não, é demais. Isso na mão dela é... - ele não falou, mas o homem entendeu.

- Droga.

Luan ficou em silencio, apenas fitando o chão. Aquilo era demais para ele. Queria sair correndo e acreditar que era tudo mentira, mas não conseguia. Ao mesmo tempo, a raiva o consumia.

- Nossa reunião acabou?

- Era isso que eu tinha para te mostrar...

- Seu interesse nisso?

- Um dia saberá.

- Então eu vou indo, essas fotos...

- Pode leva - las, tenho outras. Tenho um video tambem, se quiser ver...

- Um video?

- è, um video, do momento da ultima foto, mas intimo se quiser ver...

- Eu me recuso, obrigado.

Luan disse levantando e pegando o envelope com as fotos e se dirigindo ao caixa e pegando sua conta na mesa em que estava e a da outra mesa, onde estava Well. Ao ve - lo Well levantou e eles foram se dirigindo até o carro. 

- E como foi? - Ele perguntou chegando no carro.

- Dirigi, não to com cabeça.

Well assumiu a direção e Luan entrou no passageiro. 

- Onde vai?

- Minha casa. 

Luan ficou em silencio e com os pensamentos a mil. Suas lagrimas desceram.

- Luan? Está tudo bem?

- Eu não sei.

- Está se sentindo mal?

- Não, não fisicamente pelo menos.

- No que posso ajudar?

- Em nada, estou perdido. Ah, e isso que houve hoje, fica aqui, escutou? Ninguem pode saber.

- Claro.

Logo chegaram na casa do Luan e ele saiu correndo pro quarto, ignorando os chamados do pai. 

- O que houve Well?

- Eu não sei Seu Amarildo.

Todos acharam estranho mais não prescionaram ele. Ele se trancou no quarto e deixou as lagrimas lhe consumirem. Ele tinha sido enganado e aquilo estava lhe matando. O pior, é que ela não era mais uma, ele a amava. Por outro lado Emanuela ria com conversando com Tabita na casa da amiga. Ela havia acabado de chegar de mais uma noite desaparecida, mas Tabita dessa vez não questionou. Ela decidiu ligar para Luan, não falava com ele desde dia seguinte, estava com saudades. Não gostava daquela dependencia que ele exercia sobre ela, mas simplesmente não conseguia ficar longe. Pegou o celular e ligou. Luan ouviu o celular tocar em cima do criado mudo. resolveu não atender, não podia, quem quer que fosse, sua voz estava afeta e não queria que ninguem soubesse. Tocou novamente, ele pegou resolver ver quem era, mas quando leu seu nome no visor, tacou o telefone sem nem ver onde foi parar. Na casa de Tabita, Emanuela espera o celular tocar, mas ele parou do nada. Ligou de novo e deu desligado.

- Ué, Luan não atende.

- Ele deve estar ocupado.

- Ele está aqui em Londrina, de folga.

- Então espera ele ver ué.

- O estranho é que tocou, e depois deu desligado.

- Sei lá Emanuela. 

- Quero ver ele.

- Quem ti viu quem te ve em? Ta apaixonada em?

- Eu não me apaixona Tabita. Só gosto da companhia. 

- E o que faz namorando ele?

- Não precisa amar para namorar ta bem? Até parece que não me conhece. Eu vou lá na casa dele. 

Seguiu para casa dele e sua mãe liberou sua entrada.

- O Luan está no quarto Emanuela, mas ele chegou estranho e se trancou lá, não sei o que houve. 

- Nossa, estranho. Vou tentar falar com ele.

- Fique a vontade.

E agora amores? O que Luan vai fazer? Como ele vai agir? Bom, tem muita coisa ainda... Gente, e os comentários, não deu né ;x Mas tudo bem...